terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Funcionamento de um equipamento em contexto profissional

Pistola de Pintura :



No meu contexto profissional utilizo a pistola de pintura. A pistola consiste em pulverizar uma camada uniforme sobre as superfícies ou objectos com formas complexas ou irregulares. Esta pulverização é feita, por um sistema de bomba aspirante-premente de alta pressão (pistola eléctrica), ou pela projecção de um nevoeiro propulsionado por um jacto de ar comprimido (pistola de ar comprimido). A pistola de pintura transforma o liquido a pintar em milhares minusculas de partículas aplicadas sob a superfície!


Pistola Eléctrica:
É um aparelho autónomo fácil de manejar e ligeiro, alimentado por uma simples tomada eléctrica. É utilizado em todos os trabalhos de bricolage


Pistola de ar comprimido:
É um tipo de pistola que se liga a um compressor de ar comprimido. O ar comprimido chega à pistola através de um tubo. Utiliza-se em grandes superfícies e trabalhos que exigem uma elevada qualidade de acabamento (carroçarias de automóveis, etc.).

São pistolas pneumáticas, quando utilizadas adequadamente, produzem uma pintura consistente de superfícies lisas, resultados que não se conseguem de outra forma.


Compressor:É o equipamento que produz o ar comprimido para alimentar através de um tubo a pistola de pintura.Os compressores podem ser de palhetas,diafragma,pistão,parafuso,etc.No meu contexto profissional utilizamos o compressor de parafuso pois é um equipamento mais eficaz na producão de ar comprimido,consumindo menos electricidade que os restantes e é muito menos volumoso!


Descrição de funcionamento:
Esta pistola de pintura serve para a pulverização de tintas e vernizes, bem como outros meios capazes de escoar (tamanho do bocal depende da vicosidade de pulverização). O ar comprimido necessário para a pulverização será admitido na conexão de ar, que está aparafusada no cabo da pistola. Pelo accionamento do gatilho até o primeiro ponto de pressão, será aberta a válvula de ar (controlo prévio de ar). Continuando-se a pressão do gatilho, será tirada para fora a agulha de pintura do bocal de pintura.

O meio a ser pulverizado flui, então, como resultado da força de gravidade, sem pressão, para fora do bocal de tinta e será pulverizado pelo ar comprimido que flui ao mesmo tempo do bocal de ar. A tampa do copo está equipada com um bloqueio de gotas, que impede o escoamento do material para fora a partir do orifício de purga.


Definicões da pistola:
Esta pistola é composta pela tecnologia HVLP(High Volume Low Pressure).A principal vantagem desta nova tecnologia é utilizar-se uma baixa pressão de ar comprimido(10-20psi) para transferir um grande volume de tinta.As principais vantagens são a grande poupança de tinta(cerca de 35% em relacão ás pistolas convencionais),baixo consumo de ar comprimido,um ambiente de trabalho mais saudavel e ser mais amiga do ambiente pois vão para a atmosfera muito menos partículas nocivas!


Composição simples da pistola:


1-Conjunto de bocais (dos quais somente visível o bocal do ar)
2-Guarnição de agulhas auto-reajustáveis (não visível)

3-Gatilho

4-Guarnição de êmbolos de ar auto-reajustáveis (não visível)

5-Regulação continua de jacto redondo/largo

6-Sistema de código de cores

7-Conexão de ar G 1.4 a

8-Êmbolo de ar (não visível)

9-Mícrometro de ar

10-Regulação da quantidade de material

11-Peneira de tinta (não visível)

12-Bloqueio de gotas

13-Indicador electrónico de pressão






Sitegrafia:


http://www.abac.co.uk/
http://www.izi.pt/
http://www.sata.com/

Pesquisa no manual da Sata e ideias proprias!






Trabalho elaborado por: Mário Torres



Módulo de STC1


Formador: Nuno Costa



Data: 15/01/2009

terça-feira, 25 de novembro de 2008

O Rádio




Breve História e Funcionamento do Rádio


O que é o rádio:

O rádio é um veículo de comunicação, baseado na difusão de informações sonoras,
por meio de ondas electromagnéticas, em diversas frequências.
Ele pode ser caracterizado como um meio essencialmente auditivo, formado pela
combinação do binómio: voz (locução) e música.
O rádio entre os meios de comunicação, pode ser considerado o mais popular
e o de maior alcance do público, em todo o mundo, isso pela capacidade que o
homem tem em ouvir a mensagem sonora e falada simultaneamente e não
ter de interromper as suas actividades e se dedicar exclusivamente à audição.
É também um dos meios de comunicação mais acessivel a nível de preço.


História do Rádio:

Actualmente quase todas as pessoas têm um rádio em casa, no trabalho, ou no carro.
É completamente impensável para algumas dessas pessoas viver sem o rádio, uma vez que o utilizam para tudo, desde ouvir música, notícias, como despertador, como companhia, etc.
A invenção do rádio dependeu de duas anteriores descobertas: o electroíman e o telégrafo. A descoberta do electroíman deu-se em1825.
Essa descoberta abriu as portas à comunicação global!

E as inovações continuavam a surgir...

Guillermo Marconi


No dia 12 de Dezembro de 1901, o físico italiano Guillermo Marconi inventa o rádio, ao conectar pela primeira vez a Europa e a América através de um sinal radiotelegráfico. Foi uma data histórica para o desenvolvimento das comunicações modernas. Marconi, que na ocasião tinha 27 anos, estava em São João de Terra Nova (Canadá), com o ouvido grudado em seu rudimentar receptor, quando escutou os três breves toques de código morse da letra "S", emitidos a 3 mil quilómetros de distância, desde Poldhu, na Cornuália, Sudeste da Inglaterra. A conexão era difícil, mas decifrável.
Um ano depois, no dia 15 de Dezembro de 1902, Marconi emitiu da Nova Escócia, também no Canadá, a primeira mensagem de rádio entre o novo mundo e o velho continente.
O rádio evoluía rapidamente!

A industrialização de equipamentos deu-se com a criação da primeira companhia de rádio, fundada em Londres - Inglaterra pelo cientista italiano Guglielmo Marconi.
Até então o rádio era exclusivamente "telegrafia sem fio", algo já bastante útil e inovador para a época.
Não se imaginava, até então, a possibilidade do rádio transmitir mensagens faladas, através do espaço.

A partir daqui foi sempre a evoluir, sempre em descoberta de novas tecnologias, chegando assim aos dias de hoje.


Funcionamento do Rádio:


Transmissor

O radiotransmissor converte sinais sonoros, analógicos ou digitais em ondas electromagnéticas, enviando-os para o espaço através de uma antena transmissora, para serem recebidos por um radiorreceptor, por exemplo, emissoras de AM, FM ou de TV Alem do LW.

Como funciona o sistema de comunicação via rádio.


Como uma onda no ar

Ao sair da emissora, som se propaga como uma onda até chegar ao rádio
1. O estúdio de uma emissora de rádio é acusticamente isolado, geralmente com espuma, que barra a entrada de ruídos externos. Lá, o locutor fala ao microfone, que é um "transdutor": recebe a vibração da voz em ondas mecânicas e as converte em corrente eléctrica
2. O microfone é ligado a uma mesa de som, assim como o tocador de CD ou MP3 e o computador onde ficam armazenados comerciais, efeitos sonoros e, claro, músicas. A função da mesa de som é unir esses sons a outros, como as ligações telefónicas dos ouvintes, e fazer a peneira do que vai ao ar
3. O sinal em forma de impulsos eléctricos que sai da mesa é fraco, por isso ele passa por um amplificador, que aumenta a intensidade de corrente eléctrica por meio de um circuito electrónico. Essa amplificação pode ser de centenas ou milhares de vezes, dependendo da área atingida
4. No alto da emissora fica a antena - lá, é mais fácil evitar que o sinal seja interrompido por prédios ou acidentes geográficos. Ela recebe os sinais eléctricos e os transforma em ondas electromagnéticas. Cada antena emite dois tipos de sinal juntos: a onda portadora, que leva a frequência da rádio, e a corrente ampliada, que contém o som
5. Esses sinais chegam ao receptor, o aparelho de rádio. Quando mexemos no dial, um circuito interno faz com que a antena do aparelho oscile de acordo com cada estação. Os alto-falantes, então, convertem as ondas eléctricas em vibrações mecânicas, que são o som propriamente dito.
Receptor
A função do receptor de rádio é a recodificação dos sinais electromagnéticos recebidos do espaço, captados pela antena, transformando-os em ondas sonoras, sinais digitais e/ou analógicos.
O equipamento é conectado a uma antena receptora, um sistema de sintonia e amplificadores de áudio, vídeo e/ou sinais digitais.


Funcionamento da Antena




As antenas são dispositivos destinados a transmitir ou receber ondas de rádio. Quando ligadas a um transmissor (de rádio, TV, radar, etc.) convertem os sinais eléctricos em ondas electromagnéticas. Quando ligadas a um receptor, captam essas ondas e as convertem em sinais eléctricos que são amplificados e descodificados pelo aparelho receptor (de rádio, televisão, radar, etc.).




O transmissor produz o sinal na forma de corrente alternada, ou seja, com rápida oscilação, indo e vindo ao longo de seu condutor. A frequência da oscilação pode ir desde milhares de vezes por segundo até milhões de vezes por segundo, e é medida em kilohertz ou megahertz. Ao oscilar na antena de transmissão, a corrente produz uma onda electromagnética em sua volta, que se irradia pelo ar.
Quando atinge uma antena receptora, a onda electromagnética induz nela uma pequena corrente eléctrica que se alterna para a frente e para trás ao longo da antena, acompanhando as oscilações da onda. Essa corrente é muito mais fraca do que a presente na antena transmissora, mas pode ser amplificada pelo aparelho receptor.
A atmosfera encontra-se repleta de ondas electromagnéticas de várias frequências, e todas elas atingem as antenas receptoras. Contudo, cada aparelho receptor possui meios próprios para seleccionar uma faixa estreita de frequência, podendo sintonizar um sinal em particular. Ao ser sintonizado numa certa faixa de frequência, o receptor só responde aos sinais dessa faixa determinada, excluindo as demais.


Cada frequência está associada a um comprimento de onda. Quanto mais alta a frequência, menor é o comprimento de onda (o produto das duas é sempre igual a velocidade da luz). A eficiência de uma antena depende da relação correcta entre o seu comprimento físico e o comprimento de onda do sinal que transmite ou recebe. O ideal é que as antenas tenham exactamente a metade, ou um quarto, do comprimento de onda que recebem ou transmitem. Os princípios que regem o funcionamento das antenas receptoras ou transmissoras são idênticos.
As antenas de transmissão podem estar em posição horizontal ou vertical, mas requerem que as antenas receptoras de suas emissões observem o mesmo posicionamento. As montadas verticalmente causam pouco efeito nas receptoras horizontais (e vice-versa).



Os sinais radiofónicos de ondas médias e longas seguem a curvatura da Terra, chegando a se propagar por centenas e até milhares de quilómetros com relativamente pouca perda de potência. Por outro lado, os comprimentos de onda menores, como as de frequência VHF ou UHF, usados para transmissão de alta-fidelidade, estereofónica ou televisão, propagam-se de maneira similar a um feixe luminoso, limitando seu alcance até a linha do horizonte.





Antenas direccionais


Reflectores parabólicos são usados em casos como as transmissões de radar, comunicações telefónicas, recepção de satélites, etc., onde se requer maior diretividade da antena. Eles têm a forma do reflector de um farol de automóvel e focalizam as ondas em um feixe bastante estreito. Esse tipo de antena proporciona a emissão de sinais dotados de grande nitidez e resolução.
As antenas receptoras após captar os sinais de radiofrequência, enviam-nos através da linha de transmissão ao receptor que os amplifica, sintoniza, e converte-os em som através dos alto-falantes




Rádio receptor


A antena do rádio receptor capta as ondas vindas de múltiplos emissores.
Os órgãos comandados por meio dos botões de estações de onda intervêm em primeiro lugar.
O botão de estações permite uma sintonia precisa. Uma vez seleccionado o cumprimento de onda, a corrente de alta frequência é amplificada.
Trata-se então de detectar o sinal, de corrente de baixa frequência que corresponde aos sons a receber.
É esse o papel do desmodulador, de onde sai uma corrente modulada, idêntica à inicial (do microfone), mas muito fraca. Esta é então por sua vez amplificada (botões de volume e de tonalidade) e pode actuar no altifalante.
Todas estas operações se efectuam com válvulas electrónicas alimentadas pela corrente do sector ou com transitores, funcionando a pilhas, baterias ou electricidade.



Sitegrafia:
http://www.geocites.com/
http://www.bn.com/
http://www.pt.wikipedia.org/
http://www.telefonia.no-sapo.pt/
http://www.bn.com/
http://www.aminharadio.com/
http://www.pagina.netc.pt/
http://www.radioclubecampobelo.com/
http://www.97fmfrutal.com/
http://www.locutor.info/
http://www.microfone.jor.br/







Trabalho elaborado por: Mário Torres
EFA013-2008/2010
21/11/2008

sábado, 22 de novembro de 2008

Inovações Tecnologícas

Híbridos
A Geração de Carros do Futuro



Introdução:


Cada vez mais, nos preocupamos com o preço a que estão
os combustíveis e também com a poluição ambiental que
os carros provocam.
Sempre que ouvimos na televisão falar sobre o efeito estufa
e o buraco do ozono, decidimos que tem-mos de fazer algo
para ajudar na redução desses valores.
O mesmo se passa com o aumento dos combustíveis, quando
chega a hora de abastecer o veiculo, o pensamento mais
frequente é, tenho de economizar, encontrar um veiculo
mais económico.

Mas como?!

Agora já é possível!!!

Porque a preservação do ar que respiramos se tornou
uma preocupação a nível mundial, várias entidades
na indústria automóvel, decidiram investigar e apostar
nos carros híbridos.

O que é um carro híbrido?


São veículos que combinam duas ou mais fontes de
energia que possam proporcionar potência de propulsão,
directa ou indirecta.
São feitos a pensar na redução do consumo de
combustível e de emissões de gases poluentes.
São os ditos veículos Verdes.
A maioria dos carros híbridos hoje em dia funcionam a
gasolina e electricidade, embora existam outras variantes.
O carro híbrido gasolina - electricidade é uma mistura do
carro eléctrico, com o carro a gasolina, reduzindo as
deficiências de cada um, como, aumentando a autonomia
do carro eléctrico e reduzindo a emissão de gases
poluentes do carro a gasolina.
Os carros híbridos ao contrário dos carros convencionais,
dispõe de alta electrónica e de uma bateria de grande potência.
Os carros híbridos a gasolina - electricidade já são
comercializados em todo o mundo.

Foram apresentados em Frankfurt vários modelos de veículos verdes.
A Volvo destacou-se das demais ao apresentar o Recharge Concept.


Recharge Concept


Recharge Concept é um carro híbrido a gasolina - electricidade,
com base num C30, tem motores eléctricos individuais em
cada roda, alimentados por baterias recarregáveis em
qualquer tomada eléctrica.
Este carro tem um motor a gasolina 1.6Cc.
Foi projectado por um construtor Sueco e desenvolvido
na Califórnia.
Este híbrido só recorre ao motor a gasolina quando se
esgotem 70% da sua capacidade eléctrica.
Comparativamente com os carros normais, a gasolina,
pensa-se que o Recharge reduza em 60% as emissões
de gases poluentes, este valor poderá variar, em
função da distancia que for usado o motor eléctrico.
O motor a gasolina funciona como uma fonte de energia
secundária.
Tudo isto mantendo prestações aceitáveis, a nível da
aceleração, tempo e velocidade.
O consumo aproximado deste veiculo para 150Km, não
será mais de 2.8 litros de gasolina.
A carga total das baterias leva três horas a
carregar, uma hora de carga chegando
aproximadamente para 50Km.









De seguida vou-lhes apresentar alguns carros híbridos:



Este é o já falado Volvo Recharge Concept







Toyota Prius


Honda CR-Z





Lexus LF-Xh


Citroën C- Cactus


Citroën C-Métisse, V6 HDi








Supostamente, todos estes carros híbridos, entre
outros, algum dia irão estar ao alcance de todos nós.



Trabalho realizado por: Mário Rui Barros Torres

Dados recolhidos de revistas de automobilismo e
sector automóvel ( Auto Foco e Auto magazine )